quarta-feira, 25 de maio de 2011

AE - Saiu o capítulo um *-*

Capítulo um: Decisões


A Grande Praça estava lotada de transeuntes, como uma espiral que não dá pra lugar nenhum as pessoas se moviam, não só pessoas, mas também elfos, duendes e gnomos. O som dessas criaturas falando ecoava por todo o lugar, o sol iluminava e esquentava ainda mais aquele cubículo que os elfos chamavam de “Grande Praça”, como se quisessem fazer uma piada malvada. É lá que todos são permitidos de armar suas barracas e vender suas mercadorias, a praça tem formato retangular, com armazéns de estocagem em todo redor e quantidade considerável de lixo espalhados no meio de tantos pés. A praça não tinha nenhum verde, apenas amontoados de pedra e uma fonte seca no meio, o que não agradava em nada muitos frequentantes daquele local.

Kali estava vendendo suas esculturas, era o que ele fazia da vida, esculpia lindas criaturas que lá fora viviam, ou pelo menos como ele as imaginava. Poucos haviam saído de Luthiem, aliás, Luthiem era uma grande cúpula de vidro e metal que protegia todos de dentro da tempestade lá de fora, tudo lá era de um infinito azul e branco que se estendia até o horizonte, era assim que todos falavam sobre o mundo lá de fora. Quase todas as mercadorias de Kali já haviam sido vendidas, restavam apenas umas pequenas esculturas em sua barraca armada no canto norte da praça, onde tinha menos movimento. Ele não gostava de todo aquele pandemônio de criaturas, todas falando ao mesmo tempo e cada um tentando falar mais alto que as outras. - Ei Kali! - Kali automaticamente vira seu rosto e vê um garoto de cabelos castanhos, com óculos que faziam seu rosto ficar desproporcional, impondo seu corpo esguio através da multidão do outro lado.

- Oi Brent, como vão suas vendas? - Perguntou apenas para ser educado, pois seu dia foi bem cansativo e preferia estar em casa tomando Ambrósia.

- Foram de vento em popa! Aqueles livros culinários são os preferidos das elfas.

- Ao contrario de minhas esculturas, quando os elfos esnobes me olham, simplesmente torcem o nariz e continuam em frente. - Disse Kali azedo.

- É Kali, você é o ser mais malcheiroso que existe. - Brent Brincou.

- Há! Não vem com essa não... É você que não gosta de tomar banho... - retrucou Kali.

Enquanto Kali desmontava sua barraca, e Brent o esperava ele ficou pensando. No fundo ele sabia. Eram seus olhos prateados como o dos elfos. Porém ele não era um elfo, era um mestiço, um tabu tanto para os elfos quanto para os humanos.

- Bom...- Brent retomou a conversa - Amanhã terá um encontro com a galera, estamos contando com a sua participação Ok?

- Tudo bem... Mas do que se trata, amanhã é meu dia de folga. - Respondeu Kali colocando bastante cansaço em sua voz.

- Er... Ahm... Vamos fazer uma reunião de rotina! - Após o momento de dúvida, Brent falou as últimas palavras tão rapidamente que Kali se surpreendeu na mudança de tom. - Não se preocupe, apenas contamos com a sua presença. - Completou com um nervosismo aparente.

Kali olhou-o bem enquanto ele falava. Os pêlos do braço dele estavam começando a se eriçar, ele percebeu também que Brent não olhava-o nos olhos, e por fim o golpe final: Brent coça seu nariz. Kali percebeu a mentira evidente de Brent e brincou:

- Sei... Reunião, ok... – Kali disse com um tom de “Fale a verdade agora ou está ferrado”.

- Tudo bem, tudo bem. Não dá pra enganar você mesmo. - rendeu-se Brent.- Nós vamos fazer uma “visitinha” à biblioteca real, todos nós temos alguns motivos para estar lá. Inclusive você.

- Visitinha!? - Kali retirou o tom de brincadeira em sua voz. Não sabia que era algo realmente sério. - Brent, por deus! Você sabe que aquele lugar está formigando guardas. Não tem como nós entrarmos despercebidos... - Ele se assustou com a declaração de Brent, mas ele tinha razão, ele realmente desejaria estar lá.

Kali não sabia se ia ou não. Estava um pouco inseguro, pois seus pais adotivos sempre diziam que os elfos eram muito maldosos quando quisessem e que Kali nunca deveria se meter com eles. Seus pais eram dois duendes e eles sempre ensinaram-no a ser um bom duende, no seu caso um bom mestiço duende. Não queria decepcioná-los.

- Vai ou não Kali-florzinha? – Incitou Brent

- Para de me chamar dessas bobagens, eu não sei se vou ou não, isso é muito perigoso. Se os elfos nos pegarem eles não vão perguntar se estávamos brincando de “casinha” e dar doces pra comermos. Vamos ser presos, interrogados e sabe-se lá mais o quê.

- Você não precisa ficar tão sério, vai dar certo... Olha, a decisão é sua, mas se você não for vai perder a única chance de desvendar os mistérios em sua vida. Aqueles que desde criança você quer saber... - Brent colocou grande quantidade de persuasão nessas palavras, e logo após voltou ao tom casual - Bom, você vai tomar as decisões corretas, eu sei disso. Agora tenho que ir! - Então ele correu pelo emaranhado de pessoas no mercado central e desapareceu, segundos depois.

Kali ficou em silêncio, Brent foi injusto em citar aquilo. Ele sabia de suas dúvidas e de como elas o torturavam, e usou delas para persuadi-lo. É, Brent era um cara esperto.

Já era quase noite lá fora e o sol estava sendo desligado. Ele funcionava como no mundo de antigamente: Seis horas da manha até as seis da tarde. Porém não era uma imensa bola gasosa em chamas, era uma magia simples de luz, que fornecia luz e calor para os residentes da cúpula e para as plantas. Kali foi andando até sua casa, na floresta principal, passando por aquele lugar cheio de armazéns escuros, com pouco movimento. Ele seguiu seu caminho pensando se ia ou não, se arriscava muito do que ele construiu com sua família por apenas respostas.

Quando percebeu, ele já estava na Floresta Principal. A Floresta Principal é uma grande floresta que ocupa o meio da cúpula, suas árvores são enormes, verdes e cheias de vida. Essas mesmas árvores servem de morada para os duendes, que modificam seu interior e constroem suas casas. Nela as ruas são pequenas trilhas, e as praças são clareiras que se espalham aqui e ali em toda a floresta. As reuniões e festas são feitas de frente a árvore Mãe Floresta, símbolo dos duendes. Eles se orgulhavam com sua íntima ligação com a natureza, com a ligação com a própria divindade Gaia, eles acreditam que ela é quem lhes fornece a possibilidade dessa conexão tão forte que eles possuem.

Kali chegou em sua casa, uma grande árvore que servia de morada , como todas as outras. Só que um pouco maior para que ele pudesse transitar sem o perigo de bater a cabeça no teto.

- Mãe! Pai! Estou em casa. – Avisou Kali.

- Kali meu querido! – sua mãe irrompeu pela porta da cozinha. - Seu pai não está em casa hoje, disse que iria voltar apenas amanhã a noite! - Lian exclamou, balançando uma colher de madeira em sua mão.

Lian era uma linda duende para sua idade, tão pequena que só alcançava meio caminho do braço de Kali. Tinha longos cabelos pretos, sempre traçados com raízes prateadas. Seu rosto era redondo, com expressivos olhos âmbar e quando ela ficava chateada, irritada ou tímida suas bochechas ficavam com um tom verde claro.

- Nossa, o que pode ter acontecido? - indagou Kali.

- Não sei muito bem... Parece que uma peste resolveu atacar os pomares. Então, como foi seu dia?

- Ah, as vendas foram boas, vendi quase tudo.- Kali sugou grande quantidade de ar - Mãe... - Ele queria falar sobre aquele assunto novamente.

- Sim? - respondeu Lian, e seu tom parecia prever aquela pergunta.

- Se você tivesse algo realmente muito importante para descobrir, Algo que realmente iria lhe responder as perguntas mais importantes de sua vida, você arriscaria entrar em encrenca com os elfos por isso?

Lian sentou-se na cadeira mais próxima. Ela perdeu um pouco da cor das maçãs do rosto e estremeceu um pouco, mas se recompôs rapidamente.

- Olha ... Eu adoraria tirar uma intriga com aqueles elfos, mas realmente não arriscaria ficar longe de você e de seu pai. - Kali percebeu um toque de compaixão em sua voz... ou seria pena? - O que quer que seja, não deve ser mais importante que a família... - Mas isso tem a ver com família... Pensou Kali.

- Porquê me pergunta isso ? - Lian indagou preocupada.

- Por nada, só que ultimamente venho me perguntando... Mãe, quem são meus verdadeiros pais?

- De novo essa pergunta? - Ela fez uma carranca. - Kali, eu e Ariel somos seus pais! SEUS VERDADEIROS PAIS! E não a pessoa que lhe abandonou na beira de nossa porta enquanto você ainda era um bebê! - Lian já estava de pé em cima da cadeira para olhá-lo cara-a-cara. Ela estava respirando muito rápido e estava com uma forte candura verde em suas maçãs do rosto, o sinal de que estava irritada, e de que Kali deveria parar por ali.

- Mãe, você também pode ser bem maldosa quando quer não é? - Kali disse essas palavras carregadas de humor negro e foi ao seu quarto.

Enquanto Ele ia para seu quarto, Lian olhava-o com um rosto irritado mas ao mesmo tempo arrependido. Trancou a porta atrás de si, tirou as roupas surradas do dia de trabalho no mercado e foi tomar um banho. Toda vez que Kali perguntava sobre seus verdadeiros pais ela ficava brava e falava coisas que o feriam e das quais se sentia culpada depois. Ariel dizia a Kali que o motivo dela ficar tão brava era porquê ela tinha medo de perdê-lo. E ele ficava imaginando: para quem iria perdê-lo?

Após tomar banho Kali vestiu roupas limpas de algodão branco, que pinicavam um pouco na pele e foi para sua cama. Ele precisava tomar sua decisão, se ia ou não até a biblioteca real, se arriscava ou não ser pego pelos elfos...

Ele já estava pensando muito nisso, e precisava limpar sua mente, porquê quanto mais ele pensava no assunto, mais confuso ficava. Pegou suas ferramentas e começou a esculpir um trabalho inacabado. Kali simplesmente sonhara com aquele animal. Ele era de um azul quase preto, com dentes e garras afiadas, seus músculos pareciam saltar de seu corpo indo até suas quatro patas. O mais incrível naquele animal eram suas asas, como as asas de um morcego, só que bem maiores e aterrorizantes. Suas escamas cobriam todo seu corpo, e seus olhos eram amarelos como uma chama bem forte. Kali estava tão entretido em seu trabalho que não escultou as batidas na porta.

- Quem é? - Perguntou Kali.

- Quem poderia ser? - Disse suavemente Lian – Kali, me desculpe por minhas palavras de antes... é que tenho medo...- Ele se aproximou da porta e fixou seu ouvido na superfície lisa de madeira.

- Mãe... Medo de quê? - Ele já sabia a resposta, mas queria que ela falasse pra poder respondê-la adequadamente.

- Kali... Tenho medo de te perder... Tenho medo por sua segurança, e jurei a mim mesma que nunca iria falar sobre seus verdadeiros pais. Isto pode ser perigoso... - A voz de Lian estava apertada, como se ela fosse chorar a qualquer momento.

Kali não esperava escutar a palavra “perigoso”, porquê de todas as vezes que ele insistia no assunto ela nunca tinha falado “perigoso” em sua resposta, tanto que ele ficou sem palavras, estava prestes a fazer uma nova pergunta quando Lian avisou:

- Filho esqueça esse assunto por favor. Venha à mesa, o jantar já está pronto. - Lian disse em um tom definitivo.

Ele ficou pensativo com as coisas que sua mãe falou. “Isto pode ser perigoso...” Como encontrar seus verdadeiros pais poderia ser perigoso? Primeiramente, se eles ainda estivessem vivos... Ir na biblioteca real poderia responder tantas respostas, todos aqueles registros, todas aquelas informações guardadas a anos... Kali se apronta e vai até a cozinha.

Lian estava sentada na mesa esperando-o, ela já tinha recuperado suas feições de sempre, gentis e suaves. Ele sentou à mesa, pôs seu jantar e comeu silenciosamente. Nenhum dos dois estavam dispostos a ter uma conversa como aquelas de novo no mesmo dia.

Acabado o jantar ele foi direto para sua cama, queria tomar uma decisão certa: Ia ou não arriscar entrar naquele lugar? Ia ou não arriscar ser preso só por informações... Sim ele ia. Estava cansado desse mistério todo, queria conhecer seus verdadeiros pais. Queria saber tudo. De uma vez por todas.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

História - guerras, acordos e "paz".

O planeta terra, era dividido por quatro grandes raças, cada uma com seu ponto forte. Os humanos com sua inteligência e seu alto desenvolvimento. Os elfos com sua magia. Os duendes com sua forte ligação com a natureza e os gnomos, com sua inigualável habilidade arquitetônica e seus pequenos, mas fortes guerreiros. Em um passado longínquo de grandes guerras entre eles, o poderoso rei Roth, que comandava os gnomos na frente de batalha, cansado de tantas guerras, sangue, morte, ganância e avareza, propôs um acordo pela paz. Ele ofereceu sua terra subterrânea, nas entranhas da terra como oferenda de paz aos outros povos. Os duendes, que realmente nunca guerreavam, só se protegiam, prometeram se submeter as decisões do rei Roth. Os humanos, também cansados de tanta guerra ofereceram seu mais valioso tesouro, a grande terra de atlantis. E finalmente os elfos, ofereceram a retirada de todos os magos e soldados, de todas as terras se não a sua, e também se submeteram as decisões de Roth. O acordo foi feito assim:
Cada raça poderia usar a superfície da terra durante dez mil anos sem ser incomodada. As outras raças iriam ao subterrâneo, ou iriam ficar na ilha de atlantis, sendo que, se o trato fosse desobedecido, o acusado era morto imediatamente. Acordo aceito, eles gravaram o juramento no material mais resistente que poderia existir naqueles dias. A pedra que servia de prisão ao titã Atlas, onde acreditavam que ele segurava os alicerces da terra.
Os primeiros contemplados foram os próprios gnomos, de acordo com sua iniciativa. Em seu reinado, criaram as grandes cidades montanhas, esculpidas na própria pedra. Criaram os grandes canais de irrigações e os majestosos reservatórios. Acabados os dez mil anos, o atual rei soberano da terra descendente de Roth, devolveu a terra com grande honra e dignidade, e sua própria raça ruiu com seus traços na terra. As grandes cidades voltaram a ser montanhas, seus canais de distribuição de água se tornaram rios caudalosos e seus reservatórios grandes lagos. Os segundos a ir para a terra foram os duendes, eles criaram enormes florestas por toda a terra, onde era a sua morada. E assim, viveram os dez mil anos, encheram a terra de verde e vida, e não precisaram destruir nada quando voltaram para atlantis, pois eles não criaram nada, apenas aceleraram e modificaram o processo natural das coisas. Os seguidos foram os humanos, criaram magníficas construções, obras dignas dos gnomos. Usaram e desfrutaram das florestas, poluíram rios e lagos. Guerrearam entre si e quase se destruíram, e junto com eles os povos que atlantis e o subterrâneo abrigava.
A salvação para estes povos foi a criação das quatro cúpulas, uma criação de um grupo de humanos que previam que aquilo iria acontecer. Nelas, pequena parte das proles foram abrigadas e protegidas do clima inóspito do mundo lá fora, a massa restante dos seres foram obrigados a tentar viver fora das cúpulas a sua própria sorte

domingo, 20 de março de 2011

Enredo

Enredo


O enredo se passa em um mundo bastante diferente do que conhecemos hoje. Um “apocalipse” já aconteceu. A temida guerra nuclear acabou com a superfície “saudável” da terra, a vegetação foi quase totalmente destruída. Os humanos, juntos com algumas outras raças que supostamente não existiam, vivem em cúpulas construídas antes da grande explosão - como ficou conhecido o período mais violento das guerras nucleares -.Os elfos com sua magia, protegem a cúpula do clima inóspito da terra. Os duendes mantêm as florestas internas vivas e produzindo mantimentos. Os gnomos, sendo hábeis construtores, são responsáveis por toda a arquitetura da cúpula. E os humanos, que seu principal talento era a criação, na cúpula são a prole mais baixa de todas as outras. Pois em seu reinado, eles próprios tinham causado a grande explosão, e eles próprios quase destruíram a si e as outras raças que moravam no interior da terra, por culpa de suas próprias criações. Agora eles são proibidos de “criar tecnologia” como dizem os elfos, eles dizem que por culpa dela quase que os humanos se destruiriam e levariam consigo toda a vida na terra, então eles destruíram tudo que fosse relacionado com a tecnologia dos humanos, dados, livros, registros, equipamentos... claro, menos os necessários para a sua própria vivencia nas cúpulas.
Kali, um mestiço entre humanos e elfos é o protagonista da história. Ele que por ser uma mistura das duas raças é desprezado tanto pelos humanos quanto pelos elfos, encontra seu lar em meio aos simples e bons duendes. Kali viveu toda a sua infância serenamente, aprendeu a magia da natureza, e viveu como os duendes. Mal sabendo ele o destino que o esperava.
Luthiem, a cúpula do norte, junto com as outras três cúpulas está definhando. Os elfos e sua magia já não estão conseguindo conter totalmente a tempestade de gelo que lá fora ruge, o ambiente fresco da cúpula está se resfriando a cada dia que passa. A floresta interna está produzindo cada vez menos e os grossos pilares que sustentam a cúpula estão sendo abalados por estranhos tremores de terra. A única salvação é Hílion, a torre celestial, uma torre que foi construída pelos humanos para curar o clima inóspito da terra, e somente um humano pode manejá-la. Mas como todo lugar fora da cúpula é quase inabitável para simples humanos, sem a ajuda das proles restantes, Luthiem e todas as quatro cúpulas estão fadadas a morte.

Apresentaçao


Olá pessoal! Meu nome é Diego, e tenho 16 anos. Bom gente, (começando do inicio do começo...) sempre gostei muito de ler. Lia livros o dia todo, tanto sendo nos impressos como em formatos digitais. Lia, re-lia e lia mais. Quando a gente lê, imaginamos um mundo totalmente novo, um mundo diferente pra cada pessoa, um mundo só seu, e pensando nisso resolvi escrever um livro! Pois eu queria que o meu mundo, minha imaginaçao pudessem ser imaginados por outras pessoas... (Falo como se fosse tao fácil. rsrsrs) A minha idéia começou quando estava passando por um planetário, ele tinha formato redondo, o teto era bem bonito... Parecia uma cúpula, ou um domo,que seja, depois que o vi, simplesmente vieram turbilhoes de histórias passando pela minha cabeça, (muita coisa mesmo) e nao queria deixar aquilo passar. Cheguei em casa e escrevi, (Lápis e papel a mao D:) e acho que ficou até bom, depois os digitalizei, e agora compartilho com voces... O tópico a seguir vai ser o enredo de minha história, e o nome inicial do livro é : Cronicas de um mundo pós-apocalíptico: Livro um, Luthiem a cúpula do norte. Espero que vocês leiam, que voces opinem, critiquem (Críticas construtivas por favor...) e gostem, claro! (Ah, ia esquecendo, desconsiderem os erros na acentuaçao... teclado, ou o pc, num sei, sao os culpados disso! :D)